quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Sessão Especial: Rachel McAddams

Não, queridos cientistas, o laboratório não está fora do ar. E nenhum dos cientistas morreu... Eu acho.
Hoje falaremos sobre uma mulher extraordinária que voltou para a mídia por causa do filme que está no spot atualmente (mesmo que sua estréia fora ofuscada por Avatar) - Sherlock Holmes. O especial do Tubo sem Ensaio é para a diva Rachel McAdams.




No auge de seus 31 anos, Rachel é uma mulher muito bem conhecida pelo papel no qual teve seu "break out", a Queen Bee Regina George em Mean Girls (Meninas Malvadas, 2004) mesmo que não fosse seu primeiro papel. A canadense é filha de um caminhoneiro com uma enfermeira e cresceu em London - Ontário, cidade próxima a St. Thomas. Como a maioria dos artistas, a loura sempre foi interessada na carreira de atriz, competindo em um teatro aos 12 anos de idade, seguindo com a mesma companhia por um período no qual ganhou o prêmio de produção estudantil em I Live in a Little Town. Entrou para a York University, onde se formou com honras, e foi neste período em que teve aulas para atuação na frente das câmeras. Uma curiosidade sobre essa época é que Rachel estudou com atores conhecidos, como Scott Speedman (do filme The Strangers).




Em 2004, McAdams garantiu seu nome entre as maiores estrelas quando fez a diva linda absoluta deusa malvada Regina George no filme Mean Girls, na qual a atriz era bem mais velha que a personagem mas mesmo assim ganhou destaque, sendo mais reconhecida em seu papel neste filme que a própria atriz principal, Lindsay Lohan. Vamos ser sinceros, quando falamos de Meninas Malvadas, a única pessoa que nos vem à cabeça é a loura linda e inteligente - Regina. Cody ou qualquer coisa assim, pra mim, é só um papel secundário que atrapalha a nossa queen bee.
Nesse mesmo ano, emplacou The Notebook (O Diário de Uma Paixão), e no ano seguinte, o Thriller perfeito chamado Red Eye (Vôo Noturno) e Wedding Crashers (Penetras Bons de Bico). Com um ano de folga, Rachel voltou com tudo em 2009 com papéis de peso em State of Play (Intrigas de Estado), The Time Traveler's Wife (Te Amarei Para Sempre) e Sherlock Holmes (idem). Vale lembrar que foi convidada a ser uma das garotas Bond em 007 - Casino Royale (007 - Cassino Royale) as recusou o papel.

Quanto aos seus prêmios, a eterna garota malvada conta com três Mtv Movie Awards pelos filmes Mean Girls e The Notebook e como atriz do ano pelo ShoWest Award. Mesmo com poucas premiações, foi indicada anteriormente para outros como o famoso Scream Awards para filmes de terror e suspense.

 
Rachel é uma garota feliz. E testuda.


Com tudo isso de bagagem, Rachel McAdams é uma das promessas que aconteceram em Hollywood, valendo muito a pena assistir os filmes os quais participou. Para quem não conhece, recomendo Mean Girls, The Notebook, Red Eye e Sherlock Holmes, filmes de quatro gêneros diferentes nos quais ela realmente mostra que não é qualquer atriz, mas uma com um grande valor.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Dicionário das Loiras

Ok, tio Gê aqui de novo, pra tentar dar um up no humor de todos vocês...
Ontem recebi um e-mail entitulado "dicionário das loiras" e, embora eu nem abra esse tipo de e-mail, por sempre se tratar de uma corrente onde se eu não participar depois de ter lido eu vou perder um braço ou uma perna -q, resolvi ver do que se tratava por falta do que fazer e curiosidade.
E o que eu encontro? Coisas que me fizeram rir a lot ÇALSKLÇASKALÇKSA [riso frenético incapaz de ser reproduzido pela fala humana]-q


[na foto ao lado podemos observar um exemplar da espécie, demonstrando toda a sua capacidade mental para tentar ler um livro e parecer inteligente -q]



Aí vão algumas palavrinhas do Dicionário das Loiras, que foram retiradas do Loirélio, do Loirousse e da Academia Loira de Letras -n




ABREVIATURA: ato de abrir um carro de polícia.
BARBICHA: bar para gays.
CÁLICE: ordem para ficar calado.
PRESSUPOR: colocar preço em algo.
BISCOITO: fazer sexo duas vezes.
HOMOSSEXUAL: sabão em pó para lavar partes íntimas.
DEMOCRACIA: sistema de governo do inferno.
EDIFÍCIO: antônimo de 'é fácil'.
COMBUSTÃO: mulher com peito grande.
ESFERA: animal feroz amansado.
OBSCURO: 'O.B.' na cor preta.
SEXÓLOGO: sexo apressado.
SIMPATIA: concordar com a irmã da sua mãe.
TÍPICA: o que o mosquito te faz.
VOLÁTIL: sobrinho avisando onde vai.
ARMARINHO: vento proveniente do mar.
EFICIÊNCIA: estudo das propriedades da letra 'F'.
EXPEDIDOR: mendigo que mudou de classe social.
TRIPULANTE: especialista em salto triplo.
COITADO: pessoa vítima de coito.
CONTRIBUIR: ir para um lugar com vários índios.
PRESIDIÁRIO: preso diariamente.
RATIFICAR: tornar-se um rato.
DIABETES: as dançarinas do diabo.



#euri.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Diário de Bordo: Rio de Janeiro

Saudações irmãos da sociedade maç... OPA #fail
Olááááááááááááá ranhentinhos do tio Gê! [/bemmelhor]

Lembram de mim? o mais novo dos entubados? Aquele que até o Hugo Gloss odeia? O blogueiro mais charmoso e lindo do Tubo? aquele que o Mutt e o Brunezzi invejam até a morte? -NOWAY
Estou de volta pra infernizar vocês MUAHAHA! Voltei da viagem ao Rio de Janeiro semana passada, porém ainda precisei de uma semana pra organizar minha vida antes de voltar a postar, e por isso lhes devo umas desculpinhas furrecas, né? Ah, quero agradecer aos meninos que souberam muito bem manter o blog enquanto eu estava fora, tanto que vocês nem sentiram minha falta T_T Parabéns Mutt e Brunezzi, pentelhinhos do tio *O*

OK, agora chega de enrolar e vamos ao que interessa: o post.
Cheguei, larguei as malas em casa e pensei: o que diabos eu vou postar no Tubo?
Minha criatividade se esvaiu no calor carioca, é. Então qual foi a brilhante ideia que eu tive? Mostrar a vocês o meu diário de bordo -Q

Gê: - contar o que eu fiz na viagem não é o máximo *o*?
Leitores: - NÃO. u_u
Gê: - fuck D;




Êêê cidade maravilhosa...
Paraíso das praias, do sol, calor, samba, funk, Olimpíadas 2016 e da galera que ama o som de xis... A cidade do Rio de Janeiro possui uma infinidade de favelas-t atividades das quais você pode dispor para uma viagem de férias. No meu caso, não estava em 'férias', mas que seja. Qual a primeira coisa que te vem na cabeça ao pensar no Rio de Janeiro? Não, favela não serve. PRAIA migs, praia! E isso é o que não falta nessa cidade. Porém há muitas outras coisas pra se fazer além de salpicar o seu lombinho e ficar tão bronzeado como um leitão a pururuca. Há cinemas, teatros, museus, galerias de arte, feiras, e além de tudo isso os pontos turísticos já habituais, como o Cristo Redentor e o tal Bondinho. Aqui vão as minhas dicas de lugares a se visitar no Rio:


#1: Jardim Botânico

Isso, esse mesmo, que você sempre vê nas novelas do Manoel Carlos. Ele merece estar na novela, pois é um lugar belíssimo pra se olhar. E infelizmente belíssimo pra se passar muito calor. Não se engane com a quantidade de árvores que ele tem, e muito menos com a sua mata Atlântica intacta em grande parte do território. É um lugar abafado em que você deve beber muita água. E quem sabe você não encontra um famoso correndo por lá? Só não queira encontrar Zezé Polessa, porque ela soa como uma bica d'água e solta catarro no seu pé [/aconteceucomigo].
As tão conhecidas palmeiras reais, que preenchem toda a extensão das vielas do Jardim Botânico, são lindas, e dão uma boa foto. Já seus pés de jaca fazem você correr o risco de morrer com uma jaca entalada na cabeça.


#2: Pão de Açúcar


Uma tentação para os diabéticos, o Pão de Açúcar é um dos lugares mais bonitos da cidade. Ainda mais quando ele está encoberto por nuvens, com um charme especial. A maneira mais prática de conseguir uma boa vista para o ponto é subir as 5.497 escadas do Botafogo Praia Shopping, que fica logo em frente. A parte boa é que as escadas são rolantes [oooooba!]. Esta imagem ao lado foi feita do último andar, onde mais 6.842 pessoas vão disputar o lugar com você pra poder tirar foto. Já que você está no Shopping, recomendo passar pra comer uma Batata Inglesa Recheada, que embora deixe você embuchado é muito boa e não pesa no estômago. -Q

#3: Biblioteca Nacional
No centro da cidade, próximo à maioria dos museus; um belo, prático e barato passeio. Você vai conhecer o maior e melhor acervo bibliográfico do país, inclusive obras raras de séculos passados, e com um pouco de paciência ainda consegue ter acesso a tudo isso pessoalmente. Isso sem contar que o prédio da BN é um espetáculo da arquitetura.

#4: Museu de Belas Artes
Outro prédio que fica na mesma região da BN é esse, também com uma arquitetura fabulosa e telas, esculturas, tudo de mais curioso que você possa imaginar. Recomendo não tocar nas esculturas, ou você pode receber um olhar furioso do guarda [/aconteceucomigo].

#5: Morro Santa Marta -QQQQQQQ
KAOKSOPAKSOPAKSA claro, não podia faltar. O morro que os evangélicos chamam de Dona Marta só porque não gostam de santas. Se até Michael Jackson e Madonna já estiveram por lá, porque você, não-milionário e desconhecido não vai se arriscar? BRINKS, eu não fui, tá gente? -Q


Há uma infinidade de outros locais na cidade, como o Cinema Odeon, Lapa, Quinta da Boa Vista, Teatro Municipal, sem contar as galerias de arte espalhadas por todos os cantos. Enfim, não vou falar de todos eles aqui porque estou com pressa-n não quero cansar você. E alguns deles nem tive tempo de ir, pra falar a verdade. Mas vale à pena visitar, ah se vale! =)
nos próximos posts eu continuo a saga do Diário de Bordo, mostrando algumas outras cidades do RJ nas quais eu fui, como Petrópolis e Rio das Ostras... Mas isso é papo pra depois.
Beijo, pimpolhos ;]

PS¹: As fotos usadas no post foram feitas por mim, e todas as que forem apresentadas nos próximos posts também são minhas, só minhas e eu não deixo você copiar, ok? -QQ brinks aoskaopska
PS²: Amor, obrigado por cada momento que tive com você nessa viagem, por cada sorriso e por cada gesto de carinho. Foram os melhores dias da minha vida até hoje, e outros melhores ainda virão do seu lado. Eu te amo muito, e em breve vou estar perto de você outra vez. AMO VOCÊ ♥

domingo, 10 de janeiro de 2010

Reação Musical: Scarlett Johansson

A pessoa que falaremos hoje causa uma certa polêmica quando o assunto é música. Apontada como a "nova Marylin Monroe" por diversas pessoas, a atriz Scarlett Johansson demonstra habilidade quando atua, sendo reconhecida principalmente por seu trabalho em Match Point - não sendo seu primeiro trabalho mas um dos mais reconhecidos pela atuação - além de A Outra, Dália Negra e Ele Não Está Tão Afim de Você. Mas além disso, a garota bombril ainda é dona de casa, casada com Ryan Reynolds e canta, possuindo dois discos: Anywhere I Lay My Head e o dueto com Pete Yorn, Break Up.



Muito criticada pelo seu primeiro disco, a moça da voz de gralha loura teve uma péssima recepção com Anywhere I Lay My Head, gravando um videoclipe de "Falling Down" com algumas cenas do seu dia-a-dia. Realmente, quem escuta a música pensa que como cantora, ela é uma ótima atriz. As edições são fracas e deixam a voz um pouco rouca dela pior ainda, tendo a impressão que você escuta as músicas em um rádio a pilha com bateria fraca. A música principal do álbum, que dá o nome deste, também é um pouco estranha, justificando a péssima recepção do primeiro CD da atriz.

Logo em 2009, ano seguinte ao lançamento do primeiro disco, Scarlett emplacou uma parceria com Pete Yorn, um renomado artista, compondo e cantando com ele. Devo confessar que a princípio, também estranhei este CD, talvez por causa do meu trauma com Falling Down, primeira música que escutei dela. Mas assim que ouvi a versão ao vivo de "I Don't Know What To Do" do segundo disco eu tive uma visão diferente da música apresentada por eles. Classificado, tanto AILMH quanto Break Up, como Pop-Folk, o som apresentado por eles é de boa qualidade e encantadora, podendo ser ouvido claramente a voz de Johansson assim como de Yorn.
Por causa do primeiro e desastroso CD e o impacto inicial que causa, Scarlett Johansson consegue 2 tubos em sua classificação, ficando com 5,0 pontos. Eu sou fã da música dela, agora que acostumei com o ritmo, e digo o mesmo a vocês caso queiram ouvir um pouco da música da Maria Bolena em A Outra. Tenham paciência, escutem umas duas ou três músicas e então decidam se aprovam ou não. Quando menos esperarem, estarão viciados assim como eu.


quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

The Fourth Kind

Antes de mais nada, feliz ano novo, galera! Obrigado aos leitores por esse tempo conosco e podem escrever, esse ano vem cheio de novidades, é. Beijo especial pra minha stalker :* (update: achei que ela não queria ser identificada, mas ela pediu e eu sou só um servo que faz o que vocês querem, então, @lilbellsx um beijão, é (L' )
Agora vamos ao que interessa: review de Contatos de 4º Grau (The Fourth Kind)!

REVIEW
THE FOURTH KIND



Natal passou e por isso, chega de ser bonzinho com os filmes, hoje vocês verão o review tentando ser decente, prometo que não vou deixar o subjetivo subir em cima do objetivo ui suruba rs -n dessa vez, falando exatamente como foi e sendo sincero. Eu ia fazer um sobre Avatar mas é o que todos falam ultimamente, então meu lado underground me fez escolher esse Thriller PANANAN *moonwalk* para fazer uma análise mais profunda.
Primeiramente, falaremos sobre a trama. The Fourth Kind trata sobre uma maluca psiquiatra que resolve dar continuidade a um estudo feito por seu falecido marido sobre estranhos acontecimentos na cidade de Nome que envolvem certos desaparecimentos além de outros estranhos momentos que os moradores passam. Durante os encontros com os pacientes, a Dra. Abigail Tyler grava tudo o que acontece, mostrando como reagiam conforme contavam o que se passava durante seus sonos. A trama começa a se complicar conforme as reações passam a ser violentas, causando desde uma grave paralisia a homicídio em massa seguido de suicídio. O tempo passa e ela se vê cada vez mais afundada nessa merda história, passando a ser vítima de ataques também, juntando-se o fato de todos pensarem que ela está louca. Não contarei mais o que acontece porque senão acaba a graça, é.
Logo no começo do filme, a atriz Milla Jovovich, que interpreta a doutora, apresenta-nos um fato que já nos deixa alarmados: tudo o que acontece no filme é verdadeiro e é acompanhado pela gravação original. Realmente, durante todo o filme você ouve e vê o que seriam as imagens originais feitos pela psiquiatra, que aparece dando seu depoimento a um entrevistador. Essa tensão gerada logo no começo é o único fator que pode causar medo durante o filme aos que não têm medo de ETs, é. Sim, existem partes em que você dá o famoso pulo na cadeira (contei que eu dei 3 pulos no filme) e alguns outros que você fica tenso por ansiosidade, mas nada demais.


Falando sobre fatores técnicos nos quais eu sou uma mula então não serei muito específico, a fotografia do filme foi bem feita, com imagens muito bonitas e algumas até intrigantes da cidade do Alaska. Além disso, a iluminação amarela é bem usada no filme, criando um clima de apreensão mesmo que nada aconteça naquele momento, cliché antigo porém funcional dos filmes de terror. Quanto a trilha e áudio, foi bem equilibrado, ficando um silêncio mórbido quando necessário, ganhando pontos a favor. No caso das atuações, Milla nos mostra um lado mais maluco e frágil, fora do que estamos acostumados em Resident Evil, assim como os outros atores em suas encenações. Gostei de como eles fizeram seu melhor para a reprodução de senas #sashafeelings originais, pois sempre há o paralelo entre a original e a simulação feita por eles, contabilizando mais um ponto a favor.
No entanto, o filme falha no mais importante de tudo: não é baseado em fatos reais. Segundo o Wikipedia, a Universal Pictures pagou 20 mil dólares à imprensa Alaska Club "para resolver as queixas sobre notícias falsas arquivos utilizados para promover o filme". Além disso, em novembro do ano passado, a empresa confirmou ter gerado dados e obituários falsos para parecer que realmente haviam acontecidos os problemas ditos no filme, deixando claro que tudo foi para provocar uma campanha de marketing viral na internet.
Com todos os prós e contras, The Fourth Kind consegue 3 tubos, numa contagem de 6,5 pontos. Vale a pena ver para tomar alguns sustos, mas não vá com tanta expectativa quanto eu fui, senão ficarão decepcionados como eu fiquei.