quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

The Fourth Kind

Antes de mais nada, feliz ano novo, galera! Obrigado aos leitores por esse tempo conosco e podem escrever, esse ano vem cheio de novidades, é. Beijo especial pra minha stalker :* (update: achei que ela não queria ser identificada, mas ela pediu e eu sou só um servo que faz o que vocês querem, então, @lilbellsx um beijão, é (L' )
Agora vamos ao que interessa: review de Contatos de 4º Grau (The Fourth Kind)!

REVIEW
THE FOURTH KIND



Natal passou e por isso, chega de ser bonzinho com os filmes, hoje vocês verão o review tentando ser decente, prometo que não vou deixar o subjetivo subir em cima do objetivo ui suruba rs -n dessa vez, falando exatamente como foi e sendo sincero. Eu ia fazer um sobre Avatar mas é o que todos falam ultimamente, então meu lado underground me fez escolher esse Thriller PANANAN *moonwalk* para fazer uma análise mais profunda.
Primeiramente, falaremos sobre a trama. The Fourth Kind trata sobre uma maluca psiquiatra que resolve dar continuidade a um estudo feito por seu falecido marido sobre estranhos acontecimentos na cidade de Nome que envolvem certos desaparecimentos além de outros estranhos momentos que os moradores passam. Durante os encontros com os pacientes, a Dra. Abigail Tyler grava tudo o que acontece, mostrando como reagiam conforme contavam o que se passava durante seus sonos. A trama começa a se complicar conforme as reações passam a ser violentas, causando desde uma grave paralisia a homicídio em massa seguido de suicídio. O tempo passa e ela se vê cada vez mais afundada nessa merda história, passando a ser vítima de ataques também, juntando-se o fato de todos pensarem que ela está louca. Não contarei mais o que acontece porque senão acaba a graça, é.
Logo no começo do filme, a atriz Milla Jovovich, que interpreta a doutora, apresenta-nos um fato que já nos deixa alarmados: tudo o que acontece no filme é verdadeiro e é acompanhado pela gravação original. Realmente, durante todo o filme você ouve e vê o que seriam as imagens originais feitos pela psiquiatra, que aparece dando seu depoimento a um entrevistador. Essa tensão gerada logo no começo é o único fator que pode causar medo durante o filme aos que não têm medo de ETs, é. Sim, existem partes em que você dá o famoso pulo na cadeira (contei que eu dei 3 pulos no filme) e alguns outros que você fica tenso por ansiosidade, mas nada demais.


Falando sobre fatores técnicos nos quais eu sou uma mula então não serei muito específico, a fotografia do filme foi bem feita, com imagens muito bonitas e algumas até intrigantes da cidade do Alaska. Além disso, a iluminação amarela é bem usada no filme, criando um clima de apreensão mesmo que nada aconteça naquele momento, cliché antigo porém funcional dos filmes de terror. Quanto a trilha e áudio, foi bem equilibrado, ficando um silêncio mórbido quando necessário, ganhando pontos a favor. No caso das atuações, Milla nos mostra um lado mais maluco e frágil, fora do que estamos acostumados em Resident Evil, assim como os outros atores em suas encenações. Gostei de como eles fizeram seu melhor para a reprodução de senas #sashafeelings originais, pois sempre há o paralelo entre a original e a simulação feita por eles, contabilizando mais um ponto a favor.
No entanto, o filme falha no mais importante de tudo: não é baseado em fatos reais. Segundo o Wikipedia, a Universal Pictures pagou 20 mil dólares à imprensa Alaska Club "para resolver as queixas sobre notícias falsas arquivos utilizados para promover o filme". Além disso, em novembro do ano passado, a empresa confirmou ter gerado dados e obituários falsos para parecer que realmente haviam acontecidos os problemas ditos no filme, deixando claro que tudo foi para provocar uma campanha de marketing viral na internet.
Com todos os prós e contras, The Fourth Kind consegue 3 tubos, numa contagem de 6,5 pontos. Vale a pena ver para tomar alguns sustos, mas não vá com tanta expectativa quanto eu fui, senão ficarão decepcionados como eu fiquei.




Um comentário:

Corrine Fraga disse...

a mulher tem o nome de Abigail. até eu seria maluca *u*